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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Por que Peru e Panetone?


Por influência dos americanos e dos europeus. Nos EUA, é costume comer peru no Dia de Ação de Graças (Natal), celebrado desde 1621. Eles comemoram a boa colheita realizada pelos peregrinos e por nativos americanos na época. O Peru era comum na região e, pela grande quantidade de carne, representava fartura. O avanço da navegação e dos transportes aéreos também contribuiu, introduzindo uma nova cultura na culinária dos países.

Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando às Índias por um novo caminho. Por isso, o peru ficou conhecido na Itália como gallo d’Índia (ou dindio/dindo); na França, como coq d’Índe ou dinde; e na Alemanha, como calecutischerhahn, numa referência a Calcutá.
Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549, foi oferecido à rainha Catarina de Médicis, em Paris. No banquete foram servidos cem aves(70 “galinhas da Índia” e 30 “galos da Índia”). Era tão apreciado que se tornou o símbolo de alimento das grandes ocasiões.
Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é prato obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação de Graças. NoBrasil a ave é apreciada desde a época colonial.
Já o panetone surgiu em Milão, na Itália. Lá, ele era servido em ocasiões especiais, já que fazer o tal pão de frutas dava muito trabalho. "Boa parte das iguarias chegou ao Brasil junto com a onda de imigração do século 19", diz Ricardo Barros Sayeg, professor de história do Colégio Paulista. 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Você Não Me Pede Nada



Se lembra de quando prometemos nunca nos machucar? Não cumprimos essa promessa nem dois segundos após fazer, pois sem perceber cavávamos espaços em nossos corações para vivermos sempre juntas. Isso em meu ponto de vista é machucar então não se preocupe com o seu grande erro ele foi só mais um em meio a tantos outros que cometemos. Os céus mudam de cor às vezes e o sol nem sempre tem a mesma intensidade. Tudo já se provou relativo então porque nosso amor não seria. Os erros aconteceram sim mas os acertos também.

Brigamos, erramos, exigimos, nos perdemos. Mas também brincamos, fomos companheiras em momentos bons e horríveis, cuidamos uma da outra, sorrimos, amamos.Mas como no meu último texto entregue a você junto de um livro sabemos que alguns infinitos são maiores que os outros. Eu decidi que não quero mais impor competições com você, nada vai adiantar eu estar melhor ou você estar melhor pois lembra-se do que eu disse ali em cima? Tudo é relativo. Não vejo motivo para impor uma guerra com quem já foi o motivo para eu guerrear. Então pra que criar ilusões de vitória de uma guerra onde todos são fantasmas uma vez que nós duas já estamos mortas em nós. Então saiba meu bem, que hoje às coisas podem ter mudado e o que foi já não existe, mas o nosso infinito existiu e por grandes momentos você foi a razão de eu acordar e acreditar em um dia melhor. E que nós podemos ter morrido no dia em que você me trocou (Por momentos), mas que nós, sempre será a imagem de nós duas juntas abraçadas em minha cama olhando uma para outra. Esse é o nosso infinito que permanecerá sempre vivo no que um dia foi e que mesmo morto no que hoje é, um dia foi.
Raramente alguém agradece aquele que errou conosco ou nos magoou muito (ou agradece como ironia), esquecendo que um dia esse mesmo alguém fez coisas notáveis por nós. Eu agradeço você por todos os beijos, por todas palavras, até mesmo por todos os erros e também por ter me amado.E mesmo você nunca tendo me pedido perdão, bom... eu perdoo você!

sábado, 1 de novembro de 2014

Um Sábado à Noite



Quem é que não espera algo de um sábado à noite? Talvez você espere uma noite cheia de balada e bebedeira, mas você sempre escolhe a pior das opções. FICAR EM CASA. (Lá vou eu querer falar das minhas noites de sábado frustradas). Mas ai você vai me dizer que não podemos falar tão mal de um sábado. O meu dia não foi ruim, só não acabou como eu esperei que fosse acabar. Mas quando apostamos em alguma coisa, algumas outras precisam morrer pra isso poder vir a se tornar realidade ou até, possível.

Me desculpem vocês, leitores, que por vez leem o meu blog achando que só de coisas boas eu vivo. (Pare para pensar, o nome do blog já diz muito sobre o conteúdo). E hoje, eu sou uma mulher de TPM, sem chocolate em casa, sem um abraço quente e carinhoso para chamar de meu e passando a noite, em casa. Queria está num lugar só meu, e não é o meu quarto; onde eu pudesse só ouvir o barulho das ondas, o vento balançando os meus cabelos, sacudindo a minha blusa leve; na verdade minha vida é uma bela e chata novela mexicana. Tem quem diga. Por muitas noites, eu caminhei na avenida do prédio onde moro, e eu pude perceber que eu não estava sozinha nunca. Por que, outros que sentem como eu, estavam no mesmo lugar, nessa avenida, nessas noites, com aqueles pensamentos distantes [...]

Mas tem aquele que bate na porta da tua mente e diz “Os problemas não se vão, se você não resolve-los primeiro”. Acho que é a coisa mais certa que eles dizem. Porque no fim do dia você acaba sozinho, sem ninguém para perguntar como foi o seu dia, sem ninguém para perguntar as novidades, sem ninguém para dividir um sábado a noite. E quem disse que as pessoas perfeitas existem? E olhe que eu nunca fui dessas de me declarar para a pessoa amada ou até um ficante de 5º estágio, dizendo ser a minha pessoa perfeita.

Sou o tipo de garota que tem lembretes na porta do armário para não esquecer os compromisso e tarefas diárias, porque me sinto uma adolescente quando me vejo cobrando algo de alguém que não seja eu mesma. Acho até que eu fico com mais bica do que o outro, e eu mesma procuro uma defesa para o meu acusado. E literalmente, sábado a noite nunca foi bom, quando se trata de uma noite em casa, escrevendo para um blog onde você sabe que ninguém te leva a sério. (Porque se tem blog é desocupado, filhinho de papai que não paga as contas).

E eu nunca mais esperarei algo de um sábado a noite.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Diário de Viagem - Caldas do Jorro - BA


E ai pessoal, demorei pra voltar né? Me desculpem. É que administrar uma vida de trabalho, faculdade, casa, vida sociais, namoro, viagens... UFA, é bem cansativo.
Mas e então, vamos com uma nova ferramenta do blog que é o Diário de Viagem. E como esse é o primeiro, talvez não saia tão bom quanto eu quero que ele seja.

Como é de costume, eu sempre pesquiso sobre o lugar/cidade antes de eu ir. E quando meus pais falaram que iriamos para Calda do Jorro eu logo pensei que era a mesma coisa que CALDAS NOVAS, que fica em Goiás. Mas eu me enganei, e no meio das pesquisas eu vi que lá é "o paraíso das águas quentes". Paraíso coisa nenhuma minha gente, frustração total. Só gente feia (não que eu seja linda, mas lá é demais), o tal banho "fervente" e medicinal, é no meio de uma praça, com churrasquinho de gato, cerveja (três latinhas por 5 reais), gente feia, povão, e tudo misturado.
Não sei o que minha mãe viu lá pra querer votar. Era a terceira vez dela lá. O que me salvou? Velhos amigos do tempo da escola e uma piscina.
A Pousada? Não era tão longe da praça, mas parecia que passava o mês todo sem ninguém ir lá. Os quartos estavam limpos, mas eles não têm estrutura para receber tanta gente. Estávamos em um grupo de 47 pessoas, a pousada foi reservada só para nós. Até ai tudo bem, mas o que nós esperamos de um café da manhã de pousada/hotel/casada sogra rs...? O café da manhã horrível, sem variedades, e só tinha suco de pacote. (isso eu tomo em casa meu filho). Então, se vocês forem viajar e escolherem Caldas do Jorro, já será um erro, mas se forem, não fiquem na Pousada Recanto dos Pássaros. E tem mais, a água da torneira e chuveiro era salgada, um salgada tratada, ENTENDEM ISSO? Não, horrível mesmo. A noite, um frio da poxa, pelo dia, o sol fica encostado do teclado (Ombros e rosto ardendo até agora). As músicas de lá é só breja, arrocha e mais arrocha. Pagodão, forró, música internacional? Só rola no teu fone de ouvido mesmo.
A água "fervente" de lá está a 48º, mas dizem que se você tiver com dores no corpo, a água milagrosa tira essa dor. PELOAMOR né?
E então, não gostei e não voltarei.
Agora confiram os vídeos que fiz da viagem.. Beijos!!



VLOG:

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Em Tempos de Facebook



Um assunto que preocupa muitos pais, namorados (as), amigos próximos e até nós mesmos.
Se o Facebook fosse um humano, ele seria a criatura com mais amigos nesse mundo. E é totalmente vazio sermos controlados por uma rede social como o Facebook.
O que tem de bom lá? Compartilhamentos idiotas, gente com uma cabeça pequena (que na maioria dos casos até nós cometemos umas gafes, que meu Deus do céu). E em meses de política então.
Aparece um monte de "assessor" apresentando as propostas do candidatos, criticando outros (fiz isso essa semana), a gente acaba indo no embalo das situações que nem se quer percebemos. Quando vamos ver, já deixamos o trabalho de lado, já deixamos as atividades da faculdade, colégio de lado também [...]
Eu costumava dizer que viver no Facebook é uma doença, e hoje eu me sinto doente com isso.
Quando passamos a olhar o Facebook logo quando acordamos, antes mesmo de darmos bom dia ao novo dia que nasceu, ao sol que brilha, dá bom dia até mesmo a pessoa que dorme e acorda ao nosso lado, é preocupante SIM.
Não conseguimos mais controlar tudo isso. E depois de um tempo passamos a nos fazer determinada pergunta:  “Mas quem eram aquelas pessoas? Seriam amigos de verdade, mesmo que eu não os visse com frequência ou, em alguns casos, sem nunca tê-los conhecido pessoalmente?”
Eu reencontrei colegas dos tempos de escola e conheci cara a cara meus adversários nos jogos virtuais. Alguns “amigos” não acharam tempo para mim. Um exigiu que eu fosse sozinha a sua casa. Eu recusei. No balanço, eu digo que a experiência é enriquecedora. Me senti muito próxima de algumas pessoas, mas percebi que sempre fica uma distância imposta pela internet.
Eu iluminei um pouco mais a minha vida, mas não decifrei o enigma da amizade em tempos de redes sociais. Virou lugar-comum pensar que a versão virtual das relações é inferior ao correspondente real. Essa percepção, aliada à ideia de que os relacionamentos virtuais substituirão os presenciais, nos leva à conclusão de que devemos concentrar esforços nas amizades reais em vez de procurar substitutas virtuais. É preciso considerar a possibilidade de as amizades virtuais suscitarem confiança e espalharem felicidade.
Tem gente que adiciona amigos como se fosse álbum de figurinhas. Quanto menos contatos indiretos alguém tem, mais encapsulado está. Mas dizem que pela internet dá pra saber rapidamente se alguém combina com você. - Eu nem sei se concordo.
Por isso, eu não vivo mais de amor e nem das amizades de Facebook.
Facebook para mim, é passatempo , e não sobrevivência.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Namoradas Universitárias



Quem é que nunca namorou uma universitária, ou é universitária junto?
Eu ando sofrendo grandes problemas quanto a isso. As vezes eu quero namorar um pouco antes da minha amada voltar para casa (ela não mora na minha cidade), mas ai acontece vários fatores. Ou os professores não liberam um pouco antes do horário ou ela me vem com papos da aula. (ainda bem que ela já sabe que eu não gosto desses assuntos), certo, tudo bem, eu entendo que quando a gente tem um relacionamento com alguém vai rolar todos os tipos de assunto, inclusive como a sua aula e a aula dela.
Aliás, relacionamento é isso, compartilhar. Só que a maioria dos assunto é só UNIVERSIDADE.. estamos entrando numa rotina estudantil (risos).
Ai eu dei a ideia dela voltar a escrever nos blogs, que isso ajudaria no TCC. Pelo menos falaríamos de algo que eu gosto, que é blog, e ela poderia ficar pensando no TCC já que a faculdade pra ela hoje, é um assunto que rende muito debate. - Amor, vamos parar com isso.
Pra construir um diário de casal é uma luta viu. A gente briga mas não fico afim de publicar, ai então eu dou dicas de como não brigar com a sua namorada, ou de como fazer para ela não pegar no seu pé.
E ai tem aquela questão do sono mal dormido da noite. Você acorda naquela stress e ainda tem um monte de trabalho, responsabilidades e você não vai trabalhar, porque quer terminar tudo antes da aula.
- Amor, se forme logo para que a faculdade seja só uma lembrança.
Legal mesmo, é quando procuramos um lugar na universidade para "ficarmos a vontade", mas esse povo que não estuda fica só de butuca nos 7 cantos da mesma.
Quero minha formatura, quero até filhos acreditam? Pois é, só em pensar que Professor tal não é o assunto do meu relacionamento eu já fico feliz.
O mais engraçado é que esse assunto só rola dentro da própria universidade, porque fora dela é só pegação.(risos).
Mas se puderem estudar na mesma faculdade que a sua amada ou amado, vá. Porque ainda sim, é melhor ter eles por perto do que apenas assuntos chatos no fim do dia.

domingo, 13 de julho de 2014

Luz Natural do Pacífico


Lá estava eu mais uma vez diante daquele dia que eu tanto temia e que, infelizmente chegou. (Brasil perdeu e meu leite azedou).

O dia nem sequer se incomoda com o que me faz, não sabe se isso é bom ou ruim, simplesmente chega sem pedir permissão e me torna nesse ser, talvez depressivo, talvez angustiado, mas certamente triste.
Hoje não é uma xícara de café quente que me acompanha e sim um copo de batida de morango, algo que eu faço muito bem, mas que logo hoje ficou sem gosto. Minhas mudanças, minhas manias, meus costumes diários, acho que os deixei no ontem e talvez amanhã os encontre.
As palavras por sua vez fazem seu papel de fieis companheiras, sabe companheiras pra tudo, pra qualquer momento, pra qualquer lágrima ou sorriso, talvez as únicas que não me abandonam.
Lá fora as pessoas agem normalmente se escondendo, através de sorrisos forçados, de gestos sem pensar, sem imaginação alguma, sem sentimento algum.


Certamente as lágrimas haverão de chegar, talvez mais tarde na escuridão da noite, na solidão desse quarto.
Estranho eu saber de tudo isso e não fazer nada para mudar o que tantas vezes já passei. É, parece que isso tem controle sobre mim, sobre meu corpo e meus pensamentos.
E se alguém falar comigo? Se alguém me procurar?
Simplesmente responderei o suficiente com poucas palavras, quem sabe algumas agressivas ou outras raras carinhosas. Não tem como evitar essa forma de me sentir assim hoje, me sentir sozinha, desamparada, desprotegida. E o que fazer? Penso somente em esperar o inicio da madrugada, para ver um filme, escutar uma música que me faça chorar.
Alguns dizem que tudo isso é porque eu quero, outros dizem que é normal acontecer. Eu prefiro descontar tudo entre minhas lágrimas e sozinha, do que em sorrisos falsos ao lado de pessoas falsas.
Inevitavelmente, mas é assim que eu me sinto hoje.
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